26 dezembro 2011
23 dezembro 2011
aos cristão de Madadeni
escrito por zé martins às 07:17 1 partilhas
22 dezembro 2011
15 novembro 2011
recomeçar
escrito por zé martins às 11:45 1 partilhas
05 novembro 2011
“Morro mas vou com os amigos”
Estimado P. Armando,
Bem hajas pela tua presença na minha vida.
Bem hajas pela tua alegria, pela tua energia e determinação.
Bem hajas, de todo o coração, pela tua fraternidade.
Encontrámo-nos muitas vezes, mas os encontros mais significativos - aqueles que deixaram marcas - aconteceram nos últimos anos: Agradeço o Senhor da Vida por nos ter proporcionado esses momentos cheios de intensidade e alcance.
Passei várias vezes por Proença nos últimos anos por motivo da situação de saúde da minha Mãe.
Foram sempre períodos muito breves - as exigências da Missão não permitiam mais - mas sempre me disponiblizei para os serviços pastorais e tive a Bênção de partilhar contigo e com os teus Irmãos bastantes momentos.
Recordo a tua insistência para que eu fosse tomar as refeições convosco: "não precisas avisar", dizias, "vem e senta-te á mesa"!
Recordo quando me convidaste para intervir num Convívio Fraterno com uma palestra e Eucaristia.
Recordo a tua azáfama e preocupação em me proporcionar um meio de transporte para as Eucaristias dominicais: por duas vezes me deste o teu próprio carro, a última das quais era um veículo que tínheis comprado há muito pouco tempo. "Sempre que vieres a Proença usa um transporte nosso, não precisas de usar o da tua família".
Recordo as horas passadas, na vossa sala de estar, em partilha de vida: preparando a liturgia dominical e condividindo a vida nos seus altos e baixos: como eu admirei a tua serenidade e confiança!
Armando, há bastantes anos houve, porém, um momento que me marcou muito pela transparência com que te revelaste. Encontrámo-nos no Eco e bebíamos um café - ou era uma cerveja? - quando tu me contavas da viagem que tinhas acabado de fazer ás Missões dos teus Irmãos na Guiné Bissau: "sabes, Zé, não tenho vergonha de dizer que esta viagem me transformou, sou um homem diferente hoje e tenho uma visão nova da Igreja, não há nada como ser missionário!"
Certo, a conversa decorria entre dois membros do mesmo 'sindicato' - dois missionários - e não havia nada de melhor do que saber e sentir que estávamos no sítio certo a fazer aquilo que o Mestre queria de nós.
É verdade, Armando, "não ha nada como ser missionário": bem hajas de todo o coração!
Teu irmão, p. josé martins fernandes.
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"Morro mas vou com os amigos"
Esta foi a última mensagem que o P. Armando pediu para escrever no seu telemóvel como resposta a um familiar.
Depois de um calvário longo e com muito sofrimento, o Padre Armando Tavares partiu de forma serena às 6h30 do dia 3 de Novembro de 2011. Que descanse em Paz!
O P. Armando Tavares Pereira Alves, filho de José Pereira Alves e de Maria do Carmo Tavares, membro da Congregação do Preciosíssimo Sangue, nasceu a 11 de Junho de 1950, no Pergulho de Proença-a-Nova e foi ordenado sacerdote a 7 de Julho de 1974.
Foi responsável diocesano pelo Movimento dos Convívios Fraternos; Secretário Diocesano do Ensino da Igreja nas Escolas; Membro do Conselho Pastoral Diocesano e Pároco de Proença-a-Nova, S. Pedro do Esteval, Peral e Cardigos.
escrito por zé martins às 05:01 1 partilhas
22 outubro 2011
A missão universal envolve todos, tudo e sempre
Dia Mundial das Missões 2011:
Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós» (Jo 20, 21)
Por ocasião do Jubileu do Ano 2000, o Venerável João Paulo II, no início de um novo milénio da era cristã, afirmou com força a necessidade de renovar o empenho de levar a todos o anúncio do Evangelho «com o mesmo entusiasmo dos cristãos da primeira hora» (Carta ap.Novo millennio ineunte, 58). É o serviço mais precioso que a Igreja pode prestar à humanidade e a cada pessoa que está em busca das razões profundas para viver em plenitude a própria existência. Por isso, o mesmo convite ressoa todos os anos na celebração do Dia Missionário Mundial. Com efeito, o anúncio incessante do Evangelho vivifica também a Igreja, o seu fervor, o seu espírito apostólico, renova os seus métodos pastorais a fim de que sejam cada vez mais apropriados às novas situações — inclusive as que exigem uma nova evangelização — e animados pelo impulso missionário: «A missão renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade cristãs, dá-lhe novo entusiasmo e novas motivações. É dando a fé que ela se fortalece! A nova evangelização dos povos cristãos também encontrará inspiração e apoio, no empenho pela missão universal» (João Paulo II, Enc. Redemptoris missio, 2).
Ide e anunciai
Este objectivo reaviva-se continuamente através da celebração da liturgia, em especial da Eucaristia, que se conclui sempre evocando o mandato de Jesus ressuscitado aos Apóstolos: «Ide...» (Mt 28, 19). A liturgia é sempre uma chamada «do mundo» e um novo início «no mundo» para testemunhar o que se experimentou: o poder salvífico da Palavra de Deus, o poder salvífico do Mistério pascal de Cristo. Todos aqueles que encontraram o Senhor ressuscitado sentiram a necessidade de O anunciar aos outros, como fizeram os dois discípulos de Emaús. Eles, depois de ter reconhecido o Senhor ao partir o pão, «partiram imediatamente, voltaram para Jerusalém e encontraram reunidos os onze» e contaram o que lhes tinha acontecido pelo caminho (Lc 24, 33-35). O Papa João Paulo II exortava a estarmos «vigilantes e prontos para reconhecer o seu rosto e correr a levar aos nossos irmãos o grande anúncio: "Vimos o Senhor"!» (Carta ap. Novo millennio ineunte, 59).
A todos
Todos os povos são destinatários do anúncio do Evangelho. A Igreja «por sua natureza é missionária, visto que, segundo o desígnio de Deus Pai, tem a sua origem na missão do Filho e na missão do Espírito Santo» (Conc. Ecum. Vat. II, Decr. Ad gentes, 2). Esta é «a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar» (Paulo vi, Exort. ap. Evangelii nutiandi, 14). Consequentemente, nunca pode fechar-se em si mesma. Enraíza-se em determinados lugares para ir além. A sua acção, em adesão à palavra de Cristo e sob a influência da sua graça e caridade, faz-se plena e actualmente presente a todos os homens e a todos os povos para os conduzir rumo à fé em Cristo (cf. Ad gentes, 5).
Esta tarefa não perdeu a sua urgência. Aliás, «a missão de Cristo Redentor, confiada à Igreja, ainda está bem longe do seu pleno cumprimento... uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal missão ainda está no começo e que devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço» (João Paulo II, Enc. Redemptoris missio, 1). Não podemos permanecer tranquilos com o pensamento de que, depois de dois mil anos, ainda existam povos que não conhecem Cristo e ainda não ouviram a sua Mensagem de salvação.
Não só mas aumenta o número daqueles que, embora tendo recebido o anúncio do Evangelho, o esqueceram e abandonaram, já não se reconhecem na Igreja; e muitos âmbitos, inclusive em sociedades tradicionalmente cristãs, hoje são refratários a abrirem-se à palavra da fé. Está em acto uma mudança cultural, alimentada também pela globalização, de movimentos de pensamento e de relativismo imperante, uma mudança que leva a uma mentalidade e a um estilo de vida que prescindem da Mensagem evangélica, como se Deus não existisse e exaltam a busca do bem-estar, do lucro fácil, da carreira e do sucesso como finalidade da vida, inclusive em detrimento dos valores morais.
Co-responsabilidade de todos
A missão universal envolve todos, tudo e sempre. O Evangelho não é um bem exclusivo de quem o recebeu, mas é um dom a partilhar, uma boa notícia a comunicar. E este dom-empenho está confiado não só a algumas pessoas, mas a todos os baptizados, os quais são «raça eleita... nação santa, povo adquirido» (1 Pd 2, 9), para que proclame as suas obras maravilhosas.
Estão envolvidas também todas as suas actividades. A atenção e a cooperação na obra evangelizadora da Igreja no mundo não podem ser limitadas a alguns momentos ou ocasiões particulares, e nem devem ser consideradas como uma das tantas actividades pastorais: a dimensão missionária da Igreja é essencial e, portanto, deve estar sempre presente. É importante que tanto cada baptizado como as comunidades eclesiais se interessem pela missão não de modo esporádico e irregular, mas de maneira constante, como forma de vida cristã. O próprio Dia Missionário não é um momento isolado no decorrer do ano, mas uma ocasião preciosa para nos determos e reflectirmos se e como correspondemos à vocação missionária; uma resposta essencial para a vida da Igreja.
Evangelização global
A evangelização é um processo complexo e inclui vários elementos. Entre estes, uma atenção peculiar da parte da animação missionária sempre foi dada à solidariedade. Este é também um dos objectivos do Dia Missionário Mundial que, através das Pontifícias Obras Missionárias, solicita a ajuda para a realização das tarefas de evangelização nos territórios de missão. Trata-se de apoiar instituições necessárias para estabelecer e consolidar a Igreja mediante os catequistas, os seminários, os sacerdotes; e também de oferecer a própria contribuição para o melhoramento das condições de vida das pessoas em países nos quais são mais graves os fenómenos de pobreza, subalimentação sobretudo infantil, doenças, carência de serviços médicos e para a instrução. Isto também faz parte da missão da Igreja. Anunciando o Evangelho, ela toma a peito a vida humana em sentido pleno. Não é aceitável, afirmava o Servo de Deus Paulo VI, que na evangelização se descuidem os temas relativos à promoção humana, à justiça e à libertação de todas as formas de opressão, obviamente no respeito pela autonomia da esfera política. Não se interessar pelos problemas temporais da humanidade significaria «esquecer a lição que vem do Evangelho sobre o amor ao próximo que sofre e está em necessidade» (cf. Exort. ap. Evangelii nuntiandi, 31.34); não estaria em sintonia com o comportamento de Jesus, o qual «percorria as cidades e as aldeias, ensinando nas sinagogas, proclamando a Boa Nova do Reino e curando todas as enfermidades e doenças» (Mt 9, 35).
Assim, através da participação co-responsável na missão da Igreja, o cristão torna-se construtor da comunhão, da paz, da solidariedade que Cristo nos concedeu, e colabora para a realização do plano salvífico de Deus para toda a humanidade. Os desafios que ela encontra chamam os cristãos a caminhar juntamente com os outros, e a missão faz parte integrante deste caminho com todos. Nela conservamos, embora em vasos de barro, a nossa vocação cristã, o tesouro inestimável do Evangelho, o testemunho vivo de Jesus morto e ressuscitado, encontrado e acreditado na Igreja.
O Dia Missionário reavive em cada um o desejo e a alegria de «ir» ao encontro da humanidade levando Cristo a todos. Em seu nome concedo-vos de coração a Bênção Apostólica, em particular àqueles que mais trabalham e sofrem pelo Evangelho.
BENEDICTUS PP. XVI
escrito por zé martins às 11:14 1 partilhas
21 outubro 2011
05 outubro 2011
lágrimas de alegria, sonhos sem fim
Bem hajas imensamente, Narí, pela partilha!
escrito por zé martins às 11:08 0 partilhas
15 setembro 2011
25 agosto 2011
21 agosto 2011
escrito por zé martins às 15:51 1 partilhas
10 agosto 2011
WYD, a celebration of faith with record numbers
Up until now, 420 thousand people have signed up to a gathering that will bring more than one million youngsters to Madrid
The World Youth Day in Madrid promises to beat all records. This is partly thanks to an organisation that has taken care of every single detail. There will be more than one million Catholics from five continents attending the gathering, though this number could increase. A huge celebration that will require a massive effort and will involve big figures.
Up until now, 420 thousand pilgrims have signed up, a number that exceeds all previous WYD celebrations. Traditionally, those registered only represent a third of participants.
The 10 most represented countries are: Italy (86.287), Spain (82.119), France (49.730), the US (26.282), Germany (15.639), Brasil (13.472), Poland (12.536), Portugal (11.966), Mexico (7.917) and Argentina (6.484). At least 131.961 pilgrims from the latter few countries are currently taking part in the activities organised by all Spanish dioceses, in preparation for WYD (which will begin on 16 August).
Organisers have guaranteed 300 thousand places and 500 common spaces to accommodate visitors (between schools and sports centres). To ensure all pilgrims are well fed, 4 thousand restaurants in Madrid will be offering more than 2 million "pilgrim menus"; during the last two days of the WYD (20 and 21 August), 500 thousand meals will be prepared, including, amongst other things, 11 and a half tons of bananas.
Thirty thousand recruited volunteers will be at the service of this human mass. Amongst them, there will also be individuals responsible for distributing 7 tons of rosaries to pilgrims (made in Ecuador and included in the pilgrim rucksack, together with a cap, a catechism for youngsters – YouCat – and other accessories).
When there aren't collective religious activities going on, youngsters will be able to choose from the 295 cultural activities that will be taking place across the Spanish capital. These will include 104 music concerts, 6 dance performances, 50 plays, 29 exhibitions, 11 conferences or testimonials. The companies will be representing 50 countries.
On 17 August there will be "a cinema day", during which 20 films or documentaries will be shown. There will also be 6 presentations, 10 meetings with actors, directors and producers and 2 short film festivals, not to mention world previews of the two films "God's gardener" and "The Cristiada."
Three catechism sessions will take place in 250 venues (on 17, 18 and 19 August). Of these, 74 will be in Spanish, 47 in Italian, 43 in French, 26 in English and 15 in Portuguese.
When Benedict XVI arrives at Barajas airport on Thursday 18 August, 50 children dressed as Swiss guards will be there to greet him. That evening, 50 youngsters (10 from each continent) will cross the Puerta de Alcalá on foot, accompanied by the Pope, and immediately after this, 6 Spanish horses will put on a show to welcome the Pope.
The Bishop of Rome along with 7 thousand seminarians will meet at the Almudena Cathedral; another meeting with 1.650 young nuns and 1000 university professionals will also be held in the El Escorial Palace.
The WYD's main activities will be taking place at the Cuatro Vientos airport on the outskirts of Madrid: a large open space the size of 48 football fields. Organisers have also considered using another 50 hectares of land in case the 1.2 million quota was reached.
On the evening of 20 August a big vigil will be held at the airport. The site chosen, has 8 places reserved for heath care services, 4.000 chemical toilets, 2.000 water taps, 20.000 precincts, 63 electricity posts, 20 big screens and 17 chapels, where the Eucharist can be worshipped even at night.
The event as a whole will conclude with a final WYD mass, presided by Benedict XVI on the morning of Sunday 21 August. There will be 60 cardinals, 800 bishops and 14.000 priests celebrating alongside the Pope. 5.000 journalists will be covering the event. The total cost of the WYD is estimated at between 55 and 62 million Euros.
ANDRÉS BELTRAMO ÁLVAREZ
escrito por zé martins às 06:23 0 partilhas
08 junho 2011
Novo Superior Geral
escrito por zé martins às 05:52 1 partilhas
27 maio 2011
obrigado Padre – eu estou bem
escrito por zé martins às 01:54 3 partilhas
26 maio 2011
Inácio Saúre, Bispo de Tete, Mozambique
escrito por zé martins às 01:00 0 partilhas
14 maio 2011
Missão e martírio no mundo contemporâneo
A Basílica de São Bartolomeu, na Ilha Tiberina, no rio Tévere, que corta Roma, guarda a memória dos novos mártires contemporâneos, entre os quais, os mártires da Argélia. A Basílica reúne arquivos de 12 mil novos mártires de diversas causas no mundo.
Os missionários e missionárias da Consolata, reunidos em Roma para os capítulos gerais, das duas congregações, receberam hoje, dia 12 de maio, dom Henri Teissier, bispo francês, com cidadania argelina, que viveu todo o período da revolução cultural islâmica na Argélia, quando 19 cristãos foram martirizados, entre os quais sete monges trapistas, assassinados no dia 21 de maio de 1996, cujos corpos nunca foram encontrados. A vida da comunidade trapista de Notre Dame Ed l'Átlas, em Tibhirine, Argélia, encontra-se retratada no filme "Homens de Deus" recentemente lançado. Calcula-se que, em oito anos, pelo menos 50 mil pessoas, foram assinadas naquele país do norte da África.
Uma leitura do testamento do padre Christian de Cherge, superior da comunidade dos monges, assassinado juntamente com seis colegas, introduziu o estudo do tema "Missão e Martírio", que destacou aspectos de fidelidade e testemunho.
Dom Teissier iniciou sua colocação contando que, na perseguição, durante o discernimento sobre a permanência ou não na Argélia, padre Christian, ao ser questionado por um confrade sobre as razões do martírio, teria respondido: "O mártir não deseja nada para si próprio, nem mesmo a própria glória do martírio. Torne-se mártir por amor".
Para dom Teissier, "o filme 'Homens de Deus' dá a impressão de que os monges estavam lá para esperar o martírio. Essa é uma perspectiva equivocada", disse o bispo. "Eles estavam na Argélia não para o martírio, mas para a missão", afirmou, sublinhando mais um pensamento do padre Christian: "o diálogo com os muçulmanos é o sacramento do encontro em nome de Deus para procurar fazer a vontade de Deus e partilhar com aquele povo, Deus amor. A Ordem religiosa não tem necessidade de mártires, mas de monges em qualquer realidade onde se encontra".
Outro aspecto destacado por dom Teissier foi a necessidade de assumir a missão com fidelidade. Os monges não estavam sozinhos, mas inseridos numa Igreja local que vivia ameaçada. Em 1993, todos os estrangeiros receberam ameaça de morte. Muitos saíram do país, mas a grande maioria permaneceu em fidelidade ao Evangelho e à missão.
Entre os vários mártires, recordou-se das Irmãs Agostinianas Missionárias espanholas, Esther Paniagua e Maria Caridad Álvarez, assassinadas na Argélia, em 1997 e da Irmã Leonella Sgorbati, missionária da Consolata morta na Somália, em 2006.
Dom Teisser, terminou sua primeira intervenção lendo um trecho da carta escrita por uma mãe muçulmana, após o martírio dos sete monges.
"Depois do sacrifício vivido por vocês e por nós, depois das lágrimas e da mensagem de vida, de honra e tolerância dos nossos irmãos monges, a vós e a nós, decidi ler o testamento de Christian, aos meus filhos, porque senti que era destinado a todos nós... O testamento é mais que uma mensagem, é uma herança... O nosso dever é continuar o percurso de paz, de amor a Deus e aos homens na sua diferença. Muito obrigado à Igreja por estar no nosso meio. Obrigado a todos!", dizia a carta.
"Isso é martírio e missão", concluiu o bispo.
Jaime C. Patias, imc
escrito por zé martins às 00:50 0 partilhas
13 maio 2011
10 maio 2011
Aberto o XII Capítulo Geral
Iniciou ontem, dia 09 de maio, em Roma, o XII Capítulo Geral dos Missionários da Consolata. O Superior Geral, padre Aquiléo Fiorentini saudou os participantes, sublinhando as principais características deste momento especial de revisão e programação que se repete a cada seis anos. Padre Fiorentini percorreu as etapas de preparação do Capítulo, realizada nos últimos dois anos, destacando os esforços para envolver todos os missionários neste evento que repensará a missão do Instituto à luz da fé e elegerá a nova Direção Geral para conduzir a obra no próximo sexénio.
Fundado em Turim em 1901, pelo Bem-aventurado José Allamano, o Instituto conta hoje com cerca de mil membros provenientes de 23 países e atuando em quatro continentes. Como oferecer um trabalho missionário eficaz e qualificado, num panorama culturalmente diversificado? Eis o maior desafio que os missionários capitulares enfrentam. "Escolhemos trabalhar com o método do discernimento", disse padre Fiorentini no discurso inaugural, "para procurar entender onde Deus quer que o Instituto caminhe hoje. Devemos redescobrir um novo fervor na nossa vida missionária, deixando-nos evangelizar pela missão", destacou o padre Geral.
Cada um dos 48 capitulares foi convidado a fazer-se instrumento de inculturação do Instituto onde somos chamados a viver e servir, trazendo para a reflexão e debate um pedaço da África, América, Ásia e Europa.
Na tarde, junto à igreja de Santa Maria Madalena, em Roma, aconteceu a celebração Eucarística inaugural com a participação das Irmãs Missionárias da Consolata, também elas reunidas na Casa Geral da congregação, em Nepi, a 45 quilómetros de Roma, para o seu X Capítulo Geral. Foi um momento simbólico de comunhão entre os dois Institutos ligados pela mesma raiz e partilhando o mesmo Carisma.
O encerramento do Capítulo está previsto para o dia 20 de Junho, em Turim, junto ao Santuário de Nossa Senhora Consolata por ocasião de sua festa.
Jaime C. Patias
escrito por zé martins às 05:08 0 partilhas
13 abril 2011
Parabéns Bispo José Luis!
escrito por zé martins às 13:01 2 partilhas