22 dezembro 2010
18 outubro 2010
¡Gracias, Señor!
Hoje é dia 13 de Outubro:
a) Em Fátima uma enorme multidão de pessoas está louvando Deus pelo dom que Maria de Nazaré, fiel e disponível – "faça-se em mim segundo a Tua vontade" – deu á humanidade: Jesus, o enviado do Pai!
b) Na mina de S. José (Chile) situada no deserto de Atacama – o deserto mais seco do planeta – está em curso a "operação S. Lourenço": a aldeia global que é o mundo está colada a televisores e computadores acompanhando o resgate – renascimento – de 33 mineiros prisioneiros nas entranhas da terra durante 69 dias. Ao saírem da cápsula, que os transportou de 622 metros de profundidade até ao coração da solidariedade fraterna, são muitos os que trazem vestida uma T-shirt que tem escrito na frente "¡Gracias, Señor!" enquanto que outros se ajoelham e levantam as mãos ao céu em gratidão.
Confesso que estou a viver este dia 13 de Outubro num estado de emoção indizível, passo o dia a fazer zapping: das imagens de Fátima para as imagens da mina de S. José e – pelo meio – vêm ao de cima imagens de duas pessoas muito queridas, muito ligadas a Fátima e á Mãe Consolata - o Copi e a Vivi, Leigos Missionários da Consolata de partida para a Colômbia: comovo-me de contínuo e dou graças áquele que é o Senhor pelas maravilhas que Ele continua a realizar!
Estimados Copi e Vivi, eu daria tudo – na verdade não tenho nada! – para estar fisicamente convosco no dia em que ides receber a Cruz do Envio Missionário.
Dou graças ao Senhor pelo caminho que percorremos "juntos" na humilde procura da vontade de Deus. Creio poder dizer que foi um caminho longo, não tanto no tempo ou na distância mas sim na intensidade, nas opções e nas decisões: perceber e acolher a vontade do Pai.
Foi, sem dúvida nenhuma, um caminho em subida que vos levou ao crescimento e á abertura.
Fostes fortes ao lidar com as minhas fragilidades, incongruências e desatinos: estou-vos imensamente grato por isso. Peço-vos que olheis sempre para a meta e que não permitais que as pedras do caminho vos façam cair e desistir: são apenas pedras, o que conta é a meta!
Recordo Almeida: a dureza do desconforto e a desolação do imprevisto, a necessidade urgente dos princípios e das convicções.
Recordo aquela noite em que, no bunker da capela do centro juvenil perante Jesus na Hóstia consagrada, vos dei uma folha de papel com estas palavras "ontem foi o dia do meu funeral…": o dom da nossa vida, as relações que permanecem, o tempo e a existência nas mãos de Deus. Estou certo que foi das coisas mais ousadas – e mais 'sem jeito'! – que fizémos, mas que nos ajudaram a colher a nossa passagem pelo mundo como doação, doação sem limites.
Recordo as vezes que o Copi se ajoelhou e beijou os pés de quem acabava de receber a Cruz do envio missionário.
Recordo a emoção – e a alegria sã – das nossas despedidas 'missionárias'.
Recordo……
Queridos amigos, centrai sempre a vossa vida – a vossa doação – nessa Cruz que levais ao peito: ela não é um triunfo nem uma uma honra, essa Cruz é um privilégio: Fostes escolhidos, chamados e enviados – simplesmente porque Ele vos ama: "sem Mim não podeis fazer nada"!
Sêde felizes, alegres e generosos na vossa doação ao Senhor e em nome do Senhor!
Sêde fortes nas dificuldades: as "tempestades e ventanias" – a cruz! – são parte integrante da vida missionária.
Vivei em gratidão, de braços e coração abertos Áquele que veio para que "tenham a Vida e a tenham em abundância"!
Abraço-vos e… ajoelho-me aos vossos pés: "como são belos sobre os montes os pés daquele que anuncia Boas Notícias"!
¡Gracias, Señor, pelo Copi e pela Vivi!
zém – missionário na áfrica do sul
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09 outubro 2010
05 outubro 2010
Dia Mundial das Missões
A construção da comunhão eclesial é a chave da Missão
Queridos irmãos e irmãs,
O mês de outubro, com a celebração do Dia Mundial das Missões, oferece às Comunidades diocesanas e paroquiais, aos Institutos de Vida Consagrada, aos Movimentos Eclesiais e a todo o Povo de Deus uma ocasião para renovar o compromisso de anunciar o Evangelho e atribuir às atividades pastorais uma ampla conotação missionária.
Caríssimos, neste Dia Mundial das Missões cujo olhar do coração se expande sobre os imensos espaços da missão, nos sentimos todos protagonistas do compromisso da Igreja em anunciar o Evangelho. O impulso missionário sempre foi sinal de vitalidade para as nossas Igrejas (cfr. Encíclica Redemptoris missio, 2) e a sua cooperação é testemunho singular de unidade, fraternidade e solidariedade, que torna críveis os anunciadores do Amor que salva!
Renovo, portanto, a todos o convite à oração, ao compromisso de ajuda fraterna e concreta em apoio às jovens Igrejas, não obstante as dificuldades econômicas. Tal gesto de amor e de partilha, que o serviço das Pontifícias Obras Missionárias, às quais agradeço, proverá a distribuir, ajudará na formação dos sacerdotes, seminaristas e catequistas nas mais distantes terras de missão e encorajará as jovens comunidades eclesiais.
Na conclusão da mensagem anual para o Dia Mundial das Missões, desejo expressar, com particular afeto, meu reconhecimento aos missionários e as missionárias que testemunham nos lugares mais distantes e difíceis, muitas vezes também com a vida, o advento do Reino de Deus. A eles, que representam as anteguardas do anúncio do Evangelho, a amizade, a proximidade e o apoio de todo fiel. "Deus, (que) ama quem doa com alegria" (2Cor 9,7) os encha de fervor espiritual e de profunda alegria.
Como o "sim" de Maria, toda a resposta generosa da Comunidade eclesial ao convite divino ao amor pelos irmãos suscitará uma nova maternidade apostólica e eclesial, que se deixando surpreender pelo mistério de Deus amor, o qual "chegada a plenitude do tempo... enviou o seu Filho, nascido de uma mulher" (Gl 4,4), doará confiança e audácia aos novos apóstolos. Tal resposta tornará todos os fiéis capazes de ser "alegres na esperança" (Rm 12,12) ao realizar o projeto de Deus, que deseja "a constituição de todo o género humano no único povo de Deus, a sua união no único corpo de Cristo, a sua edificação no único templo do Espírito Santo" (Ad gentes, 7).
BENTO XVI
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08 setembro 2010
trancas na porta
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04 setembro 2010
Cristãos cumprimentam D. Francisco
Francisco Martinez, missionário da Consolata a trabalhar em Moçambique hà 40 anos, foi ordenado Bispo no dia 30 de Maio na catedral de Maputo.
D. Francisco é o segundo Bispo da Diocese de Gurué.
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24 julho 2010
preciosa
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19 julho 2010
novecentos quilómetros para celebrar a Eucaristia
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09 julho 2010
sou Bispo das pessoas ou dos animais?
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04 junho 2010
Lígia: uma nova vida na missão de Catrimani
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03 junho 2010
sinto-me nascer de novo, estou muito feliz
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07 maio 2010
campeonato mundial e direitos humanos
Para a Campeonato Mundial de Futebol 2010 (que acontecerá de 11 de Junho a 11 de Julho deste ano), prevê-se a chegada de centenas de milhares de apaixonados por futebol à África do Sul.
As organizações de proteção às crianças e de direitos humanos advertem que o tráfico de pessoas pode se agravar com a chegada ilegal ao país de adultos e crianças, que vêm da Ásia, Europa Oriental e de outras regiões de África, para fomentar a indústria do sexo.
Nesta ocasião, a Igreja Católica se prepara para acolher as equipas e visitantes, é claro, mas também para tomar iniciativas de combate ao risco de exploração (veja em www.churchontheball.com).
O arcebispo de Durban, cardeal Wilfrid Fox Napier, explica em entrevista, as atitudes a serem tomadas pela Igreja em favor dos direitos humanos.
Mostra que a iniciativa de uma maior distribuição de preservativos não é eficiente na contenção da difusão do HIV: "É como dizer que o único modo de curar o alcoolismo será dando bebidas gratuitamente a todos os alcoólicos".
- Eminência, o que diz sobre o risco de que haja um aumento da prostituição de menores em razão do Campeonato Mundial de Futebol?
Cardeal Napier: Há sinais de que as máfias dedicadas a isto entraram em ação. Também são crescentes as notícias de crianças desaparecidas e de casos de adolescentes e jovens adultos que são apanhados em oportunidades de trabalho "boas demais para se poder resistir".
- Há atividades específicas que a Igreja gostaria de promover neste evento?
Cardeal Napier: Nós estamos realizando muito trabalho de sensibilização e divulgação de informação, usando casos reais aplicáveis. Da mesma maneira, estamos pedindo ás escolas católicas e as associações de mulheres para darem maior alcance à atividade de divulgação do tema relacionado aos direitos humanos. Por outro lado, eu devo dizer que o governo também tem o mérito de fazer um grande trabalho, mostrando-se aberto a colaborar com as organizações não-governamentais.
- A Igreja Católica é a única que intervém?
Cardeal Napier: Outras Igrejas e associações cristãs, como também as pessoas de outras religiões, estão cada vez mais participativas, por exemplo, a Conferência Mundial sobre Religião e Paz, o Conselho Inter-Religioso KwaZulu e o Fórum Nacional de Líderes Religiosos.
- A verdadeira preocupação deve-se ao medo de uma transmissão maior do vírus HIV face à demanda maior no mercado do sexo. Recentemente, a Grã-Bretanha anunciou que daria 42 milhões de preservativos à África do Sul em resposta a um pedido deste mesmo país que, especificamente para a Copa do Mundo, instituiu um programa de prevenção ao HIV. Qual é o seu ponto de vista?
Cardeal Napier: O Governo de Jacob Zuma nunca deixa de surpreender! Poucas semanas atrás, uma campanha anti-HIV / AIDS foi iniciada e muito divulgada, cujo objetivo é que 15 milhões de pessoas façam o teste de HIV, mas o segundo passo, deste mesmo governo, é aceitar, ou "pedir e aceitar", 42 milhões de preservativos da Grã-Bretanha. É uma loucura!
Diz-se que os preservativos são para a Copa do Mundo: mas só se esperam para o evento entre 250.000 e 300.000 apaixonados pelo futebol; e considerando, obviamente, que nem todos têm um estilo de vida promíscuo, a quem são destinados realmente estes preservativos? Não é talvez outro exemplo da decadência do Ocidente e de sua vontade de vender seus decadentes bens às decadentes elites emergentes?
- Uma última pergunta: como nasceu a oração especial para o Campeonato Mundial de Futebol FIFA 2010?
escrito por zé martins às 05:12 0 partilhas
21 fevereiro 2010
"basta-,me a Tua graça"
Estimada Lígia,
"basta-me a Tua graça" (2 Cor 12,9) é a Palavra que tu escolheste como farol para os teus passos aos serviço do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo – que Palavra maravilhosa!
Parabéns e bem hajas por nos recordares a todos que somos chamados a ser apenas servos ao serviço do Mestre: é Ele quem trabalha em nós e através de nós.
Hoje á noite terá lugar a Vigília de Oração em preparação para o mandato missionário que receberás amanhã; todas as grandes festas da Liturgia são precedidas por uma Vigília, e o teu envio missionário é uma Festa memorável para a Igreja: a tua disponibilidade para o serviço do Evangelho vem na continuidade dos milhares de homens e mulheres que, ao longo dos séculos, se dispuseram a ir "até aos confins da terra" para "pregar o Evangelho a todas as criaturas" segundo o mandato do Nazareno.
Todos estamos bem conscientes de que a missão de anunciar o Evangelho é universal: em todos os tempos, em todos os lugares, a todas as pessoas em todas as situações – "eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vai ao Pai senão por mim".
A Missão não é geográfica, nunca o foi – é essa a força da sua universalidade.
A Missão é doação e entrega ao Mestre – tão simples, e tão exigente, como isso.
A Missão é confiança e abandono aos desígnios de Deus – "basta-me a Tua graça".
A Missão não é propriedade nossa – somos apenas a ocasião para que Deus se revele.
A Missão é, por excelência, deixar tudo, sair e partir – em obediência ao Espírito que nos guia.
Estimada Lígia, há algo de extremamente tocante, misterioso – mesmo divino – quando um missionário recebe o Crucifixo do mandato, deixa tudo e parte para ser povo de Deus com outros povos, noutros locais. No mundo em que vivemos é tão difícil deixar tudo e partir… a maioria das pessoas, mesmo na Igreja, não consegue perceber… Feliz de ti a quem o Senhor deu a Sua luz. A felicidade da entrega á Missão é a recompensa do desapêgo das seguranças e a alegria de ir para onde Deus quer.
Estou certo que irás repetir a ti mesma, todos os dias, a Palavra que escolheste – "basta-me a Tua graça". Nos momentos de felicidade e alegria olharás para o teu Crucifixo e dirás "obrigado Senhor, basta-me a Tua Graça"; nos momentos de dificuldade e desalento irás apertar em tuas mãos esse teu Crucifixo e dirás "Senhor, basta-me a Tua graça… basta-me a Tua graça"!
Há uns quinze anos, em Fátima, coloquei-te ao pescoço – como a muitos outros jovens – num CJM (Convívio Juvenil Missionário) uma cruz que tinha sido feita em Moçambique. Desde então nunca, mas mesmo nunca, deixaste essa cruz: que maravilhosa fidelidade a tua!
Bem hajas imensamente, estimada Lígia, pelos muitos anos em que o Senhor nos colocou no mesmo caminho: desde o CTM94 (Campo de Trabalho Missionário de 1994) até… até hoje e até ao futuro de Deus! Bem hajas pela tua generosidade, a tua alegria, a tua disponibilidade, as tuas capacidades. Bem hajas pelo teu exemplo em ter acolhido o mandato do Ressuscitado: "ide por todo o mundo".
Lígia, confia, confia n'Ele sempre: "eis que Eu estou convosco, todos os dias, sempre"!
Unido na amizade, estima e admiração asseguro-te a minha Oração.
Um grande abraço para todos na tua família – uma família agora aumentada ao tamanho da Missão!
p. zé martins fernandes
(áfrica do sul)
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15 fevereiro 2010
"serei o vosso protector"
No dia 16 de Fevereiro os missionários da Consolata celebram a festa litúrgica do Pai Fundador, o Beato José Allamano. Seguindo a tradição que vem dos tempos iniciais do Instituto de escolher um protector anual, neste ano de 2010 é ele mesmo o Beato Allamano que foi escolhido para nosso protector anual – um protector muito especial para todos nós missionários da Consolata.
Eis aqui, de seguida, parte de uma carta que o Padre Aquiléo Fiorentini, Superior Geral do Instituto da Consolata, escreveu aos missionários espalhados pelo mundo:
"É com grande satisfação que vos dou a notícia de que o protector especial do Instituto para 2010 será o Beato José Allamano, nosso Pai Fundador. Os motivos que orientaram esta escolha ligam-se com os eventos que a nossa Família será chamada a vivenciar durante este período específico: A 7 de Outubro de 2010 cumprir-se-á o 20.º aniversário da beatificação do Fundador, acontecimento que tencionamos viver com renovada intensidade para que a santidade do pai continue a propagar-se entre os seus filhos; além disso, no ano 2010 estamos convidados a partilhar da gratidão e da alegria das Irmãs Missionárias da Consolata, a quem estamos ligados em virtude da mesma origem e missão, pelo 100.º aniversário da sua fundação.
Desde a sua entrada para a eternidade o Fundador tem sido sem dúvida o nosso protector especial, mesmo quando assim o não designáramos especificamente. A nossa experiência disso é prova. Ele próprio tivera consciência desta sua eterna missão quando, por volta do fim da sua carreira neste mundo nos garantiu «Do céu eu haverei de vos abençoar ainda mais. Farei muito mais do que aqui».
Esta sua tão firme esperança ficou escrita em linguagem claríssima no testamento que deixou aos seus filhos e filhas: «Quando morrer, espero tornar-me vosso protector no céu».
Na altura em que, com grande intuição, José Allamano iniciou a linda tradição de designar um protector anual para o Instituto, tinha tido como objectivo explícito dar aos seus filhos e filhas não só um padroeiro mas também um "modelo" de vida. É que ele não se contentava com nos convidar à oração; ele também, indicava sempre uma virtude típica do santo a imitar com especial empenho. Por exemplo, assim se manifestou ele no dia 1.º de Janeiro de 1905: «Este ano o protector especial do Instituto será São Francisco Xavier. Portanto não só temos que lhe rezar com frequência: temos sobretudo que o imitar na humildade e na obediência» (Conferências IMC, I, 82).
Bem sabemos que a escolha dos protectores foi muitas vezes inspirada ao Fundador pela sua pessoal sintonia de espírito, como aconteceu por exemplo no caso da escolha de S. Vicente de' Paoli em 1905, de Santo Inácio de Loyola em 1914, do Beato António Neyrot em 1911 ou o Beato José B. Cottolengo em 1918. Ou então a sua escolha era influenciada pela ligação especial de um dado santo à identidade missionária do Instituto, como no caso de S. Fiel de Sigmaringa em 1909, a Beata Teresa do Menino Jesus em 1923 (que então era apenas Venerável), e os Beatos Mártires do Uganda em 1921. Por vezes uma situação específica do Instituto também lhe sugeria a escolha de um protector, como foi o caso de São Francisco de Assis, que ganhou a nomeação por dois anos consecutivos, 1916 e 1917, por causa das dificuldades causadas pela Primeira Guerra Mundial.
Todos estes motivos no seu conjuntosão actuais para nós e nos movem a escolher o nosso Pai Fundador como nosso "protector" e "modelo" nesta época em que nos defrontamos com desafios cada vez mais inesperados no que toca à missão, à colaboração apostólica com as igrejas locais e com os leigos, e quando a nossa própria vida comunitária se desenrola na interculturalidade.
Tal como costumava acontecer então, também hoje José Allamano nos garante a coerência com a nossa finalidade especificamente missionária e com o nosso estilo de vida, indicando-nos o modo de a concretizar, de acordo com o seu espírito, nas situações novas que temos de enfrentar, sem o modificar no que é essencial.
Durante o ano de 2010 tencionamos rezar mais pela intercessão do Beato Fundador, descobrindo as formas mais convenientes de o fazer, por exemplo valorizando sobretudo o dia 16 de cada mês – a sua festa litúrgica celebra-se a 16 de Fevereiro, dia do seu falecimento. Mas também tencionamos comparar-nos mais com ele, que é nosso modelo sem par, para que o sintamos vivo e, mais do que nunca, presente, tanto a nível pessoal como comunitário".
P. Aquiléo Fiorentini
Superior Geral
escrito por zé martins às 14:48 0 partilhas
05 janeiro 2010
viv'á Missão!
escrito por zé martins às 09:53 0 partilhas